METODOLOGIA | PCR Real Time |
PRAZO | 5 dias úteis |
LIMITE DE DETECÇÃO: | 250 cópias/mL |
INFORMAÇÕES DE USO CLÍNICO
APLICAÇÃO CLÍNICA | Com o advento dos transplantes, a necessidade de manejar pacientes imunodeprimidos trouxe consigo a obrigatoriedade da suspeita clínica de infecções oportunistas, que são responsáveis por alta morbimortalidade nesta população. A prevalência de infecções latentes pelos vírus da família dos poliomavírus é alta na população geral. A suspeita clínica e a possibilidade de se realizar o diagnóstico definitivo e precoce de uma infecção por poliomavírus são fundamentais para definir a sua terapêutica e prognóstico. Evitando também a biopsia. A família poliomavírus inclui dois vírus com potencial patogênico em humanos, representado pelo JC vírus e pelo BK vírus. Nos pacientes imunocomprometidos, a reativação do BKV nos rins leva à infecção no trato urinário, causando cistite hemorrágica, nefropatia e outras doenças; a reativação do vírus JC pode causar infecção no sistema nervoso central, desenvolvendo leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP). A incidência da LEMP é de 4-5% nos pacientes infectados com HIV |
VALORES DE REFERÊNCIA | Indetectável/Negativo |
INTERPRETAÇÃO | Indetectável/Negativo Detectável/Positivo |
INFORMAÇÕES SOBRE A AMOSTRA
AMOSTRA | Sangue total, Swab Orofaríngeo, Líquor, urina, plasma |
VOLUME | 2 mL |
TRANSPORTE | Amostras refrigeradas (2 a 8ºC) ou congelada (LCR). O transporte não deve demorar mais que 24 horas |
RECEBIMENTO DA AMOSTRA | 2ª a 6ª feira das 8h às 18h Sábado das 8h às 12h |
ARMAZENAMENTO | Manter as amostras refrigeradas ou congeladas (LCR). |
ESTABILIDADE | 7 dias. |
REJEIÇÃO DA AMOSTRA | Swab sem tampão de coleta, sangue com heparina, amostra coagulada, hemolisada, com volume insuficiente para a realização do exame ou fora da estabilidade. Tubos sem identificação, com identificação errada ou rasurada. Tubos vazados. |